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Abóbora japonesa é o destaque da semana (23/2)


De sabor levemente adocicado e semelhante à castanha portuguesa, a abóbora japonesa, ou cabotiá, como é mais conhecida no Brasil, é um híbrido surgido do cruzamento entre a abóbora do tipo Cucurbita moschata e a moranga (Cucurbita máxima), criado pelos japoneses nos anos de 1940.. Ela é muito utilizada para fazer sopas, mas pode ser preparada também cozida ou assada (com ou sem casca) e doces também.

É rica em fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino, além de ser excelente fonte de betacaroteno, quer no nosso organismo se transforma em vitamina A, boa para a saúde dos olhos e pele. Além disso, traz vitaminas do complexo B, vitaminas C (poderoso antioxidante) e E (ajuda a fortalecer o sistema imunológico), potássio (ajuda a controlar a pressão arterial) e ferro (contribui para a formação do sangue e fortalecimento dos ossos).

É um alimento nutritivo e com poucas calorias, pois 100 gramas de abóbora cabotian cozida trazem apenas 48 kcal (20% a menos se comparado com outras abóboras), o que a torna um grande aliado para quem está de dieta. Em sua composição encontramos ainda a cucurbitacina, uma proteína que ajuda na prevenção de certos tipos de câncer, e que também possui propriedades anti-inflamatórias, proteção contra doenças hepáticas e funções antimicrobianas.

Com boa oferta de outubro a junho, em 2020 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 14.366 toneladas de abóbora japonesa, provenientes principalmente das cidades de Celso Ramos/SC (1235 toneladas), Matias Cardoso/MG (1092 toneladas), Itaiópolis/SC (860 toneladas), Coronel Macedo/SP (821 toneladas), Itapeva/SP (694 toneladas), e Castro/PR (686 toneladas). No dia 22/2, ela estava sendo comercializada em média no atacado por R$ 1,66/kg.

Para saber quem comercializa abóbora japonesa no Entreposto Terminal São Paulo, acesse o nosso Guia CEAGESP no nosso portal: http://www.ceagesp.gov.br/guia-ceagesp.

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