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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

2ª edição do Café com o Presidente reúne profissionais do DEPAR

Carlos Nabil (1º à direita) fala para funcionários do DEPAR, ao lado de Luiz Ramos (3º da direita para esquerda) Pechtoll em conversa com Carlos Nabil   Na manhã desta segunda-feira (29/2), funcionários do Departamento de Armazenagem (DEPAR) e do Silo Jaguaré participaram do 2º Café com o Presidente. A iniciativa visa aproximar a nova diretoria e os servidores da CEAGESP. O presidente Carlos Nabil Ghobril compareceu acompanhado do diretor técnico-operacional Luiz Gonçalves Ramos e do secretário-executivo Diego de Melo Conti.   O gerente do DEPAR, José Lourenço Pechtoll, fez uma breve explicação das atividades do seu departamento. Ele ressaltou a necessidade de modernização dos armazéns situados no interior para atender as demandas locais. Falou ainda dos desafios atuais, como aumentar a receita e diminuir as despesas. Carlos Nabil (1º à esquerda) falou que visitou armazéns do interior “Tudo passa por investimentos necessários para adequar os nossos armazé

Saiba como se prevenir contra o Aedes aegypti, transmissor do zika vírus

O Aedes Aegypti é originário do continente africano, mais especificamente d a região do Egito. A dispersão pelo mundo começou a partir da costa leste do continente. De lá, o mosquito foi também para as Américas e Ásia. No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial. As fêmeas do Aedes a. sugam sangue para produzir ovos – caso ela estiver infectada, poderá transmitir os vírus da dengue, zika e chikungunya neste processo.  Os insetos em geral costumam picar apenas uma pessoa a cada lote de ovos produzidos, mas o Aedes aegypti é diferente: este mosquito pode sugar mais de uma pessoa para um mesmo lote de ovos, devido a uma característica chamada “discordância gonotrófica”. Quer saber mais sobre o Aedes Aegypti? O portal iG elaborou um quiz para testar seus conhecimentos e te ajudar a se prevenir contra os vírus transmitidos pelo mosquito. Clique aqui para fazer o teste !

Aprenda a preparar uma omelete vegetariana em 7 passos

Foto: Ciclo Vivo / Reprodução Para encerrar o mês de fevereiro, o Blog da CEAGESP separou uma receita especial para este domingo: omelete de cogumelos e espinafre. Preparado sem nenhum componente de origem animal, esta saborosa omelete pode ser servida como petisco ou acompanhando uma salada verde. Aproveite para experimentar também as receitas de nhoque caseiro , requeijão vegetariano , hambúrguer de couve-flor e quibede berinjela , publicadas anteriormente neste blog.   Ingredientes   3/4 xícara de tofu 1/4 xícara de grãos de bico cozidos inteiros 1 dente de alho grande Sal a gosto 1 pitada de açafrão 1 colher de sopa de azeite 2 colheres de sopa de água 2 colheres de sopa de polvilho doce Recheio   Vegetais a gosto   Preparo   1. Bata no liquidificador ou processador de alimentos todos os ingredientes, até formar uma massa bem homogênea 2. Experimente para provar o tempero 3. Despeje o conteúdo em um saco de confeitar ou saquinho plástico limpo e seco 4.

Você sabe qual a relação de um ano bissexto com a agricultura?

Se os romanos não tivessem inventado o ano bissexto, o controle da agricultura se tornaria muito difícil, pois as estações do ano não teriam datas definidas. Quem trabalha no campo tem que saber qual o melhor período para se plantar esta ou aquela cultura, e isso seria muito complicado se a primavera, por exemplo, caísse em datas diferentes a cada ano. O ano de 2016 é bissexto, ou seja, tem 366 dias. O dia a mais é acrescentado fevereiro, e é por isso que teremos 29 dias neste mês.   O ano bissexto sempre cai nos anos que terminam com múltiplos de quatro.  Inventado pelos romanos na época do imperador Júlio César, o ano bissexto foi criado para adequar o calendário ao tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol.  Isso porque a volta da Terra ao redor do Sol não é feita em exatos 365 dias, mas sim em 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 46 segundos.  Essa fração de dias, arredondada para seis horas, é compensada no ano bissexto, já que

Conheça mais sobre as plantas carnívoras

O nome sugere que comem carne, mas não é bem disso que elas gostam. As plantas carnívoras são exóticas desde sua aparência e costumam atrair olhares curiosos. Confira suas características e algumas espécies d es tas plantas famintas. A espécie é predominantemente de habitats quentes e úmidos, características típicas do Brasil, o que colocou o país em segundo lugar no ranking de lugares com mais espécies carnívoras. Aqui é possível encontrar cerca de 80 espécies distintas delas. Na banca de Marcos Ono, engenheiro agrônomo e vendedor de carnívoras que atua na Feira de Flores da CEAGESP no pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), é possível ver algumas dessas plantinhas. Marcos explica que esta espécie se adaptou a viver em terrenos pobres em nutrientes, por isso elas desenvolveram a capacidade de comer pequenos insetos. “Elas são plantas de brejos, lugares que são encharcados de água com baixo ph ácido. Então elas se alimentam pela boca e não pela raiz, como as outras plantas