Pular para o conteúdo principal

Conheça os benefícios da laranja seleta, o produto da semana (17/11)

 


De sabor doce, pouco ácida, polpa suculenta e casca amarelo-clara, a laranja seleta é uma das favoritas dos brasileiros, que a consomem tanto em sucos como em receitas, como geleia e bolos. Originária da Ásia, a laranja foi por muitos milênios uma fruta apreciada por chineses e indianos, até que foi levada primeiro para a África e depois para a Europa, de onde ganhou mundo pelas mãos dos colonizadores. No Brasil, a laranja foi trazida pelos portugueses, e hoje o país é o 2º maior produtor de suco de laranja concentrado do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

A laranja seleta é rica em vitamina C – um poderoso antioxidante que ajuda no fortalecimento do sistema nervoso, na formação dos ossos e dentes e no combate ao envelhecimento, além de vitamina A – excelente para a saúde dos olhos - e vitaminas do complexo B, além de conter cálcio, fósforo e ferro. Contém ainda fibras, flavonoides e óleo, que aumentam seu valor nutritivo. A cada 10 gramas encontramos cerca de 45 kcal, o que a torna ideal para quem segue dietas de restrição calórica. Dela se pode consumir tudo, com exceção das sementes, pois sua casca e bagaço possuem bastante fibras que auxiliam na digestão.

Apenas duas laranjas podem fornecer a quantidade diária necessária de vitamina C, mas como ela se perde e se oxida logo em contato com o ar, o ideal é cortar ou descascar a laranja somente quando for consumi-la de imediato. O mesmo vale para o suco de laranja: se quiser aproveitar sua vitamina C, é melhor beber o suco assim que a laranja for espremida. E não jogue as cascas: seque no sol e depois guarde com dentes de cravo em um saquinho fino de pano no armário: isso ajuda a espantar insetos e ainda deixa a roupa com um perfume agradável.

Com boa oferta o ano todo, em 2019 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 6.672 toneladas de laranja seleta, provenientes principalmente das cidades paulistas de Conchal (1.153 toneladas), Limeira (1.074 toneladas), Pariquera-Açu (735 toneladas), Aguaí (730 toneladas, Adolfo (645 toneladas) e Santa Adélia (367 toneladas). No dia 16/11, ela estava sendo comercializada em média no atacado por R$ 1,55/kg.

Para saber quem comercializa cenoura no Entreposto Terminal São Paulo, acesse o nosso Guia CEAGESP no nosso portal: http://www.ceagesp.gov.br/guia-ceagesp.

Comentários