Você já experimentou palombeta?

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Existem aqueles peixes comuns ao vocabulário de todas as pessoas, até mesmo daquelas que não são consumidoras assíduas. Outros, porém, são pouco conhecidos, como é o caso da palombeta, peixe que está no seu melhor período para a pesca, portanto em grande oferta nas peixarias com outros velhos conhecidos e muito apreciados em diversas receitas, como a tainha, o mandi e o lambari, que no mês de junho tem a pesca liberada, por estar fora do período de defeso, ou seja, época em que eles se reproduzem.

A palombeta é uma espécie de peixe teleósteo perciforme da família dos carangídeos, originário de Massachessets, nos Estados Unidos, sendo encontrado até a Argentina, e no sudeste brasileiro. É comum em águas costeiras e rasas, de até 55 metros de profundidade. Possui o corpo fusiforme e comprimido lateralmente, tem coloração prateada com dorso escuro e azul metálico e chega a medir pouco mais de 30 cm de comprimento.

Esta espécie é também é conhecida pelos nomes de carapau, folha-de-mangue, juvá, palometa, vento-leste, xaputa e pâmpano-manteiga, este último devido ao fato de sua carne ser amanteigada. Ele pode ser saboreado frito, grelhado ou assado. A quem goste de prepará-lo também ensopado.

Além da palombeta, na  feira de pescados da CEAGESP são comercializadas mais de 90 espécies de pescados, de 3ª a sábado das 2h às 6h no Pátio do Pescado do frigorífico São Paulo (FRISP) - entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Krauss (esquina com Av. das Nações Unidas - Marginal Pinheiros).