O
caqui simboliza no Brasil o outono, com suas cores laranja-avermelhadas, sabor
adocicado e polpa macia. Na Ásia, onde se originou, é símbolo de riqueza e prosperidade,
e muitas vezes é dado de presente para desejar boa sorte e felicidade. E porque
não dizer, saúde também, pois essa fruta é também conhecida por ser fonte das vitaminas A, C, E, B1, B2, B6 e B12, sais minerais como
cálcio, ferro e fósforo, magnésio, manganês e zinco, licopeno e betacaroteno,
além de possuir fibras e conter grande quantidade de frutose, o que a torna boa
para o cabelo, fortalecer a visão e ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.
Introduzida no Brasil pelos imigrantes japoneses, o caqui hoje no
Brasil é consumido principalmente ao natural, mas em outros países ele é
igualmente apreciado na sua forma desidratada – quando seus açúcares ficam
ainda mais concentrados -, na forma de doces e pastas, como geleias, e até
mesmo para preparar sucos e chás – neste caso, com suas folhas e cascas do
tronco, que são indicadas para usada para tratar diversos problemas de
saúde, entre eles constipação intestinal, febre, fígado, estômago, tuberculose
e problemas nas vias respiratórias.
A safra do caqui ocorre entre os meses de março a maio, e os
tipos mais comercializados são:
- Caqui Rama Forte: Casca de coloração vermelha, polpa de consistência mole e gelatinosa
- Caqui Taubaté: Casca vermelha, polpa de consistência mole
- Caqui Giombo (tipo chocolate): Casca alaranjada, de consistência firme e crocante, com manchas que lembram confeitos de chocolate
- Caqui Fuyu: Casca alaranjada e de consistência firme.
Explicações mais detalhadas de cada variedade podem ser
encontradas no Hortiescolha, um programa
de apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação coletiva na escolha de
frutas e hortaliças frescas.
EM 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca
de 15.157 toneladas de caqui, provenientes principalmente das cidades paulistas
de Guararema, Taquarivaí, São Miguel Arcanjo, Pilar do Sul, Mogi das Cruzes e
Itatiba. No dia 25/3, o produto estava sendo comercializado no atacado a um
preço médio de R$ 2,95/kg.
Para saber quem comercializa gengibre no Entreposto Terminal
São Paulo, acesse o nosso Guia CEAGESP no nosso portal: http://www.ceagesp.gov.br/guia-ceagesp
Comentários
Postar um comentário