Falou em jiló, muita gente torce o nariz, porque não se dá muito bem com o sabor amargo desse legume. Tem gente que só o compra para alimentar o passarinho de estimação que tem em casa, mas se soubesse o seu valor nutricional e os benefícios que ele traz à nossa saúde, com certeza entraria na dieta de muitos!
Isso porque essa fruta do jiloeiro é rica em vitamina A, vitamina C, vitaminas do complexo B, fósforo, cálcio, ferro, fibras e potássio, além de ser indicada para ajudar a perder peso, melhorar a visão, proteger as artérias do coração e prevenir doenças cardíacas, controlar o açúcar no sangue e prevenir certos tipos de câncer, como o colo retal.
E quem diria, o seu sabor amargo faz com que a boca salive mais, o que melhora a digestão dos alimentos e inibe o mau hálito. Além disso, o jiló possui flavonoides que ajudam no combate ao aumento de colesterol, que é a gordura ruim, é um poderoso aliado no tratamento de distúrbios hepáticos e dispepsia biliar, também é bom para diarreia e anemia e pode ser usado externamente em casos de queimaduras e dermatites.
Para tirar o gosto amargo do jiló, uma dica é cortá-lo fino, salpicar com sal, deixar descansando um pouco e depois lavar em água corrente, para depois ser consumido como salada temperado com limão, azeitona picada, cebolinha, cebola, alho e azeite. Outra maneira de prepara-lo é fazer um refogado com tomate, cheiro verde, cebola e alho picados e carne moída, e temperar com sal, pimenta do reino a gosto. Cozido junto com o feijão também fica muito gostoso.
Com boa oferta no ano todo, o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 9.853 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades paulistas de Mogi Guaçu, Itapira e Casa Branca – responsáveis por cerca de 44% da produção – seguidas dos municípios de Piedade, Aguaí, Mogi Mirim e Ribeirão Branco. No dia 30 de julho, o jiló estava sendo comercializado no atacado a cerca de R$ 1,85/kg.
Isso porque essa fruta do jiloeiro é rica em vitamina A, vitamina C, vitaminas do complexo B, fósforo, cálcio, ferro, fibras e potássio, além de ser indicada para ajudar a perder peso, melhorar a visão, proteger as artérias do coração e prevenir doenças cardíacas, controlar o açúcar no sangue e prevenir certos tipos de câncer, como o colo retal.
E quem diria, o seu sabor amargo faz com que a boca salive mais, o que melhora a digestão dos alimentos e inibe o mau hálito. Além disso, o jiló possui flavonoides que ajudam no combate ao aumento de colesterol, que é a gordura ruim, é um poderoso aliado no tratamento de distúrbios hepáticos e dispepsia biliar, também é bom para diarreia e anemia e pode ser usado externamente em casos de queimaduras e dermatites.
Para tirar o gosto amargo do jiló, uma dica é cortá-lo fino, salpicar com sal, deixar descansando um pouco e depois lavar em água corrente, para depois ser consumido como salada temperado com limão, azeitona picada, cebolinha, cebola, alho e azeite. Outra maneira de prepara-lo é fazer um refogado com tomate, cheiro verde, cebola e alho picados e carne moída, e temperar com sal, pimenta do reino a gosto. Cozido junto com o feijão também fica muito gostoso.
Com boa oferta no ano todo, o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 9.853 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades paulistas de Mogi Guaçu, Itapira e Casa Branca – responsáveis por cerca de 44% da produção – seguidas dos municípios de Piedade, Aguaí, Mogi Mirim e Ribeirão Branco. No dia 30 de julho, o jiló estava sendo comercializado no atacado a cerca de R$ 1,85/kg.
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