Típico da região sul do Brasil, o pinhão é um alimento muito presente nesta estação do ano para compor o cardápio das festas juninas espalhadas em todo o país junto com o milho, o amendoim, o coco, o gengibre e outros ingredientes.
O pinhão é uma semente originária do pinheiro-do-paraná ou araucária (araucaria angustifolia), que é bastante caraterística do clima subtropical brasileiro, e está inserida na Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. É formado dentro da pinha fechada, que vai se abrindo aos poucos e liberando as sementes.
Apesar do alto valor calórico – em média 10,4 gramas por unidade –, o pinhão é alimento ideal para dietas, pois é fonte de fibras, proteínas, carboidratos e de minerais importantes como o potássio, o cálcio, o ferro e o zinco. As fibras nele contidas são aliadas do funcionamento saudável do intestino. Essa característica nutricional contribui para o controle do colesterol, auxiliando na eliminação dos sais biliares (substâncias produzidas por meio do colesterol e utilizadas na digestão das gorduras).
Outro nutriente importante encontrado no pinhão é o potássio, conhecido por sua ação vasodilatadora no corpo humano. A semente contribui para o aumento do diâmetro das artérias, o sangue passa a circular com mais facilidade no organismo, reduzindo, dessa forma, a pressão arterial. Consequentemente, ambos os nutrientes ajudam a evitar doenças cardiovasculares.
Assim como qualquer outro alimento, consumindo o pinhão moderadamente, a semente traz somente benefícios a nossa saúde.
Mas não é apenas de boa notícia que vivem os pinhões. A árvore responsável por dar beleza às paisagens da região sul do Brasil dá sinais de alerta.
Se antes da presença dos colonizadores as florestas de araucárias ocupavam mais de metade da região dos estados do Paraná e de Santa Catarina, hoje restam apenas fragmentos que, somados, não atingem 3% da área original. A maioria dos remanescentes se encontra em áreas particulares de indústrias madeireiras.
O pinhão é uma semente originária do pinheiro-do-paraná ou araucária (araucaria angustifolia), que é bastante caraterística do clima subtropical brasileiro, e está inserida na Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. É formado dentro da pinha fechada, que vai se abrindo aos poucos e liberando as sementes.
Apesar do alto valor calórico – em média 10,4 gramas por unidade –, o pinhão é alimento ideal para dietas, pois é fonte de fibras, proteínas, carboidratos e de minerais importantes como o potássio, o cálcio, o ferro e o zinco. As fibras nele contidas são aliadas do funcionamento saudável do intestino. Essa característica nutricional contribui para o controle do colesterol, auxiliando na eliminação dos sais biliares (substâncias produzidas por meio do colesterol e utilizadas na digestão das gorduras).
Outro nutriente importante encontrado no pinhão é o potássio, conhecido por sua ação vasodilatadora no corpo humano. A semente contribui para o aumento do diâmetro das artérias, o sangue passa a circular com mais facilidade no organismo, reduzindo, dessa forma, a pressão arterial. Consequentemente, ambos os nutrientes ajudam a evitar doenças cardiovasculares.
Assim como qualquer outro alimento, consumindo o pinhão moderadamente, a semente traz somente benefícios a nossa saúde.
Mas não é apenas de boa notícia que vivem os pinhões. A árvore responsável por dar beleza às paisagens da região sul do Brasil dá sinais de alerta.
Se antes da presença dos colonizadores as florestas de araucárias ocupavam mais de metade da região dos estados do Paraná e de Santa Catarina, hoje restam apenas fragmentos que, somados, não atingem 3% da área original. A maioria dos remanescentes se encontra em áreas particulares de indústrias madeireiras.
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