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Equipe da unidade armazenadora de Palmital |
Em dezembro
do ano passado, uma correia que era utilizada para transporte de grãos de milho
na Unidade Armazenadora de Palmital no silo de grãos no. 3 se rompeu,
paralisando parcialmente os trabalhos no local. Os técnicos da Companhia
fizeram a vistoria e notaram que o cabo de aço que movimentava a correia havia
se partido e precisava ser retirada das máquinas e substituída por uma peça
nova.
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Correia quebrada impediu transporte de grãos no silo |
Vários
orçamentos foram feitos, e a média cobrada por empresas especializadas era em
torno de R$ 10 mil. Ao tomar conhecimento disso, o gerente da unidade, Marco
Antônio Pereira, reuniu sua equipe para ver se em conjunto não sairiam com uma
solução mais rápida e econômica para a Companhia, e o resultado não poderia ser
melhor.
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Correia arrumada com aproveitamento de peças existentes no local |
Ao estudar
as opções que eles tinham em mãos, o grupo conseguiu reaproveitar várias peças
que não estavam em uso, criaram soluções mecânicas originais e obtiveram um
sistema único, que não só conseguiu recolocar a correia para funcionar mais uma
vez, como obtiveram tudo sem ter que gastar um centavo nisso, resultando em uma
enorme economia pra da Companhia.
“Isso só
foi possível graças ao empenho dos nossos colaboradores, que trabalharam em
equipe para conseguir chegar ao resultado almejado”, disse Pereira, que
complementou informando que atualmente a correia anteriormente quebrada está
funcionando em sua totalidade, até melhor que antes. “Foi uma ação delicada,
que exigiu muito esforço de todos. Graças a isso, hoje já sabemos como corrigir
problemas como esse no futuro”, finalizou ele.
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