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Os agrotóxicos são utilizados nas plantações para controlar pragas, doenças e plantas invasoras buscando aumentar a produtividade e em casos extremos faz com que o solo fique fértil para que seja possível a plantação.
O engenheiro agrônomo da Seção de Controle Fitossanitário (SECOF), Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida, explica sobre as moléculas usadas para a composição dos agrotóxicos “algumas são muito seguras, e outras mais antigas são extremamente perigosas. A tendência constante é de banimento das mais perigosas e com maiores riscos.”.
O risco de contaminação é extremamente maior para o produtor em comparação ao consumidor final. Para diminuir as chances de contato direto, Almeida diz que é necessário “o uso de equipamentos de proteção, descarte adequado de embalagens e da água dos tanques e respeito aos prazos de carência.”. E acrescenta: "trabalhar em cabine fechada no trator ou usar o equipamento de proteção individual (macacão, luva, máscara e óculos) ajudam na proteção.".
Trabalhadores diretamente envolvidos com a aplicação de agrotóxicos devem ter conhecimento sobre qual a técnica correta para a utilização dessas substâncias com segurança. Vale ressaltar que não é permitido o uso de substâncias comprovadamente cancerígenas ou teratogênicas (que cause má formação fetal) como agrotóxicos.
Para evitar o seu uso desenfreado, Almeida sugere “monitorar pragas, doenças e plantas invasoras e só usar quando necessário, quando este agente pode de fato causar danos econômicos às culturas”, lembrando que as regras de segurança e os prazos devem sempre ser respeitados.
Trabalhadores diretamente envolvidos com a aplicação de agrotóxicos devem ter conhecimento sobre qual a técnica correta para a utilização dessas substâncias com segurança. Vale ressaltar que não é permitido o uso de substâncias comprovadamente cancerígenas ou teratogênicas (que cause má formação fetal) como agrotóxicos.
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