Novo presidente da CEAGESP, Antonio Carlos do Amaral Filho |
O engenheiro e administrador de empresas Antonio Carlos do
Amaral Filho é o novo presidente da Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais
de São Paulo (CEAGESP). Ele foi empossado nesta segunda-feira (27/6) com o
bacharel em ciências jurídicas Christian Lombardi, que assume a diretoria
administrativa financeira, e o engenheiro agrônomo Luiz Gonçalves Ramos na
diretoria técnica e operacional.
Formando em Engenharia de Alimentos pela Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP) e com pós-graduação em Administração de Empresas
pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Antonio Carlos do Amaral Filho foi
presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de
São Paulo (CDHU) de abril de 2011 a novembro de 2013.
Durante sua gestão, foi responsável pela entrega de mais de
30 mil casas populares, além de vários projetos importantes, como o de
Recuperação Socioambiental da Serra do Mar, que beneficiou mais de oito mil
famílias.
Em 2007, atuou como presidente do Instituto Milton Campos,
entidade voltada para estudos e pesquisas de Políticas e de Gestão Pública.
Antes disso, em 2000, foi chefe de gabinete e secretário municipal interino de
Educação, sendo responsável por mais de um milhão de alunos espalhados em cerca
de mil escolas. Durante sua passagem no órgão, respondeu pela implantação das
últimas medidas necessárias ao cumprimento das determinações da Lei de
Diretrizes e Bases à Educação.
Desde 2001, atua como consultor e gestor de projetos, atuando
em entidades e empresas dos setores agrícolas, bens de consumo, financeiro,
energético, educacional e administração pública, em parceria como a Fundação
Instituto de Administração (FIA-USP). De 1992 a 1995, foi superintendente de
administração de serviços da Companhia Paulista de Obras e Serviços S.A. (CPOS),
em que participou da criação e implantação da empresa.
De 1991 a 1992, trabalhou como assessor do secretário do
Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, para a idealização e implantação
da Secretaria Nacional de Política Agrícola. Criada a Secretaria, coordenou as
comissões de Armazenagem e de Classificação de grãos. Neste período, atuou
junto às Bolsas de Mercadorias, visando a participação de capital privado no
financiamento agrícola. Desenvolveu, junto ao mercado, alternativas para o
financiamento de commodities e demais produtos agrícolas.
De 1989 a 1990, foi diretor administrativo e financeiro da
Companhia de Financiamento da Produção, empresa responsável pela gestão da
Política de garantia de Preços Mínimos do Ministério da Agricultura do governo
federal. Além de várias iniciativas de ordem administrativa, foi o responsável
pela elaboração e execução do primeiro inventário físico da companhia –
operação complexa que compreendeu mercadorias estocadas em mais de cinco mil
armazéns em 20 Estados brasileiros.
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