O Aedes aegypti já é um velho conhecido do brasileiro. Há
anos que a dengue divide as capas dos jornais com as praias e o carnaval
durante o verão. Mas desde meados de 2014, quando o chikungunya chegou ao país,
os boatos sobre o mosquito listrado de preto e branco são cada vez mais comuns.
A situação se agravou ainda mais com a descoberta do vírus zika
e sua possível relação com os casos de microcefalia em bebês. Para que você
conheça um pouco melhor e saiba se proteger do Aedes aegypti, responsável pela
transmissão destas três doenças, a CEAGESP separou alguns fatos sobre este
mosquito. Confira:

2 – A vida adulta de uma fêmea pode durar até 50 dias. Neste
período, ela pode botar até 1.500 ovos.
3 – O Aedes aegypti prefere colocar seus ovos em água limpa
para preservá-los melhor. Porém, o mosquito também pode se reproduzir em água
suja.
4 – Os ovos do mosquito podem sobreviver por meses em locais
secos até que entrem em contato com a água.
5 – O Aedes aegypti é mais ativo durante o dia, portanto,
devemos redobrar a atenção neste período.
7 – Manter os ambientes fechados, borrifar inseticidas e evitar o acúmulo de água parada são as formas mais eficazes de manter o Aedes Aegypti afastado.
As doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – zika, dengue e chikungunya – têm alguns sintomas em comum: dores no corpo ou nas articulações, dores de cabeça, febre (alta ou baixa) e coceiras. Se você tiver mais de um destes sintomas associados, procure auxílio médico.
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