O pepino japonês
possui ação antioxidante e anti-inflamatória devidos aos seus flavonoides, que
auxiliam na eliminação de radicais livres, além de ser diurético, ajudar a
reduzir a pressão arterial, combater alguns tipos de câncer, como o de mamam,
útero, ovário e próstata devido à presença de dois fitonutrientes (ligninas
e triterpenoides), e de quebra colabora para quem quer perder peso, por ser
rico em água e pobre em calorias (100 gramas fornecem apenas 9,5 kcal).
Essa variedade de
pepino foi introduzida pelos japoneses no Brasil e é largamente consumida na
Ásia. Com o advento do consumo de comida japonesa no mundo, o seu consumo
também aumentou consideravelmente no mundo todo. A saúde de modo geral
agradece, pois esse legume tem várias propriedades que são muito benéficas e
colaboram para a manutenção da boa saúde e do bem estar.
Atualmente no
mercado brasileiro são comercializados três tipos de pepino para o consumidor final:
o caipira, o comum e o japonês. Podem ser ainda encontrados na CEAGESP o tipo
holandês e de conserva, que são mais vendidos para a indústria de alimentos,
por serem menores e mais finos.
O que vai
diferenciar basicamente cada um deles é o tamanho e o calibre. O caipira é o
mais grosso deles, tem casca verde clara – muitas vezes mais puxado para o amarelado
- e sementes maiores. O comum tem calibre médio e casca verde escura. Já o
japonês – que está em destaque esta semana – é o mais fino e comprido de todos,
tem casca verde escura, poucas sementes e sabor mais suave.
Com maior presença entre
os meses de outubro a dezembro, o pepino japonês que é comercializado no
Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) vem principalmente das cidades paulistas
de São Miguel Arcanjo, Itaporanga, Óleo, São Pedro do Turvo, Itapetininga e
Pirajuí. Em 2017, deram entrada no ETSP cerca de 24.695 toneladas do produto,
que estava sendo comercializado no dia 13/11 no atacado ao preço médio de R$ 1,63/kg.
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